domingo, 12 de dezembro de 2010

AAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRGGGGGGGHHHHHH

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Perto demais pra ver. Longe demais pra saber.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

E ali as pessoas são tão vazias... Me lembram um cactus seco e cheio de espinhos esquecido num canto de uma sala de espera. Ali eu vejo tudo assim.

sábado, 16 de outubro de 2010

Dó. Maior.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Deprimida.
Não, deprimida não,
Oprimida.
Não, oprimida não,
Reprimida.
Não, reprimida não,
Espremida.
É, espremida.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eu não sei o que quero, mas eu sei que não é isso.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ou talvez, não exista nada fora do lugar. Talvez seja eu.

domingo, 18 de julho de 2010

Estar ali é como rever o passado. Um passado que foi feliz e que faz parte de mim. Eu não sei se volto de lá meio triste ou muito pensativa. Tudo mudou muito. As pessoas, as casas, as ruas. E eu, estranha de mim e do que fui, busco por lá o que o tempo não me mostrou aqui. Busca vã, eu sei.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ainda assim, do lado de cá da ponte, me sinto como um flamingo em meio a um monte de pombos. Exatamente como um E.T. Mas eu não vou e nem quero mudar em vão.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Uma pessoa com o coração partido, o seu tempo é diferente do de qualquer outra pessoa. O tempo se move a um ritmo completamente diferente do outros. É essa dor emocional, física e mental e esse sentimento de conflito que parece não passar nunca. Nada tira isso da sua cabeça. E é tão difícil ter que acordar e levantar quando se tem um aperto no peito, um nó na garganta e uma vontade imensa de chorar. É tão difícil ter que levantar a cabeça pra ninguém perceber. É tão difícil estar sem paciência pra nada e ter que estar atenta a tudo. Então vem a parte mais difícil, a de ter que criar novos hábitos. Se acostumar a não falar mais com aquela pessoa sempre que sentir vontade ou saudade, se costumar a ir dormir sabendo que não vai ter mais aquela mensagem ao acordar. Estar com o coração partido é fazer um buraco no teto e encarar essa chuva de granizo disfarçada de dor.

sábado, 5 de junho de 2010

E eu continuo a desperdiçar o tempo como se ele fosse infinito. Tô aqui, cada dia mais caramujo (esse o qual se esconde de todos os medos, da vida, do mundo, do futuro). Tô cada dia mais séria e mais quieta (apesar de precisar, urgentemente, ficar mais quieta ainda). Às vezes, do nada, sinto medo de uma coisa muito boba... E isso me dá a certeza de que algo daquela menina ainda existe. Um dia acordar e não mais me sentir como um caramujo. Queria ser como as borboletas.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

E tudo vai ficar assim. Sem final e sem porquê. Como algo sem importância, que de tão irrelevante a gente esquece no caminho e não volta pra buscar. E o que eu fui, eu mesma criei. Como um ator que escreve seu próprio papel, desenhando em linhas tênues palavras e gestos que destroem qualquer tipo de racionalidade que possa me parar e me fazer ver o verdadeiro sentido das coisas. Às vezes esqueço que posso tá fazendo confusão sozinha, quanto que pro mundo tudo pode estar dando no mesmo. E quando eu penso nisso, chega a ser inevitável ficar triste e deixar algumas lágrimas escaparem... E só pra não me ver mais assim, eu já pensei tanto em reagir, mas tentando fazer isso eu só me machuquei. Pensando bem, depois de tudo, tentar dizer que aqui dentro existe um coraçãozinho apertado e ferido, vai soar como uma metáfora barata, e eu não quero me ouvir dizer isto. Eu só queria ser forte ou ao menos sábia o suficiente pra poder entender e aceitar tudo isso. Sem mais sentir pena do que teve que ficar pra trás. Sem ser vivido.

domingo, 9 de maio de 2010

??????????????????????????!!!

domingo, 18 de abril de 2010

E é tanta confusão que eu às vezes me esqueço do tempo. Tempo que eu não sei se perdi ou que fez eu me perder de mim. Mas desde que eu percebi que as cores daqui me fazem bem, nunca mais fui a mesma... E o que parecia ser algo passageiro e pequeno, ganhou uma proporção que às vezes até me assusta. Guardar palavras em caixinhas de surpresas achando o mundo um tanto injusto sempre foi meu passatempo preferido. Mas o papel de garotinha que acreditava em contos de fadas e que quando achava que era a princesinha a fizeram achar que era o patinho feio, não me serve mais. Nunca serviu. Porque o mundo não conseguiu ser tão perfeito quanto na minha imaginação. E apesar de saber que tudo aquilo que aconteceu não foi bem o que eu sonhei pra mim, não me faz querer voltar atrás. Eu vou seguir até o fim.

sábado, 30 de janeiro de 2010

"Um soluço e avontade de ficar mais um instante..."

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Mas a vida é deliciosamente misteriosa e fulgas. Mesmo pra quem não acredita.